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Proliferação de algas na piscina: como evitar?

Quem nunca viu uma piscina verde na vida? A verdade é que: onde existir água, sempre haverá algas para acompanhar. Em alguns casos, que são muito mais comuns do que pensamos, as algas simplesmente saem do controle, e deixam a água da piscina com aquela cor esverdeada que é tão conhecida.

Isso acontece, pois, as algas são microrganismos, e na sua fase inicial eles são visíveis a olho humano. Além disso, são trazidos à piscina por meio de roupas de banho, chuva, vento, patas de animais, entre outros.

Porém, apesar de serem comuns e de aparição inevitável, as algas, quando em excesso, podem favorecer a presença de bactérias e fungos na água. Por isso, estas devem ser combatidas e mantidas em controle sempre que possível.

Tendo tudo isso em vista, como podemos controlar essa proliferação? Para responder a essa pergunta, é necessário primeiro identificar os tipos mais comuns delas, uma vez que o tratamento muda de acordo com elas.

Quais são os tipos de alga que podem existir na minha piscina? 

Apesar de existirem milhares de tipos diferentes, há três principais que geralmente marcam presença na piscina. Conheça-as a seguir!

Algas verdes:

Elas são as mais comuns nas piscinas. Também são as que têm o poder de se multiplicar mais rapidamente. É o que acontece quando chove e em questão de horas a piscina torna-se inteirinha esverdeada.

Algas amarelas:

Essas algas, quando estão fora do controle, tem a cor e aparência muito parecidas com areia. Além disso, seu tratamento é um pouco mais demorado, mas sua proliferação também é muito lenta.

Por isso, geralmente se encontra as algas amarelas em piscinas que não são tratadas com a regularidade que deveriam. Nesses casos, a prevenção é suficiente para que elass não incomodem.

Algas pretas:

Essas algas são as mais graves que podem ocorrer em uma piscina. Isso acontece, pois elas são extremamente resistentes, e de difícil identificação.

Da mesma maneira que nas algas amarelas, sua proliferação inicial é lenta. Dessa forma, para evitar danos massivos à piscina, como infiltração do revestimento, o caminho que deve ser buscado é a prevenção através do tratamento correto da água.

Como elimina-las? 

Para o caso das algas verdes ou as demais em estágio inicial, o combate precisa ser dobrado. Ou seja, a aliança entre escovações para limpar o excesso, que tem aparência muito parecida com musgos, além de alguns produtos químicos.

Nesse caso, o mais importante é mantê-las controladas em um nível que não represente possibilidade de proliferação.

Você pode optar pela supercloração, cuja dosagem do cloro varia de acordo com o tipo de alga e quantidade presente na piscina. Consulte um especialista que avalie a água e apresente a melhor solução para o seu caso.

Aliado ao método do cloro, recomenda-se a decantação, que não as mata, mas é capaz de remover seu excesso após o produto químico fazer seu trabalho. Isso é útil, pois limpa a piscina e diminui a quantidade de algas presentes nela.

Por fim, recomenda-se os algicidas para a prevenção de futuras infestações com as algas, uma vez que sua função majoritária é realmente a prevenção.

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